terça-feira, agosto 15, 2006



Nunca fui muito boa em demonstrar o que sinto, pelo menos não para quem realmente deveria. Sempre precisei usar as palavras para me fazer entender, são minhas fiéis amigas desde sempre. Minha paixão pela literatura foi cúmplice nessa minha mania de escrever. Até bem pouco tempo escrevia, depois jogava fora. Percebo que tenho a necessidade de que todos saibam como me sinto. Sempre disseram que minha vida era um livro aberto. Talvez esse seja o motivo pelo qual fica tão fácil saber por qual caminho seguir para me tocar. Meus pontos fortes e fracos sempre foram muito visíveis. 

Não preciso me esconder, e não devo fazê-lo. 
Meu coração é aberto, sinta-se acolhido.
Um forte abraço,
Joyce Feitosa Melo

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